Vens de longe e tens no peito um
passado,
Cheio de esperança, lutas,
missas e glória.
De quantos, com bravura, fizeram
a história,
E agora repousam no teu chão
sagrado.
Homens e mulheres, marinheiros e
poetas,
Zarparam do teu solo para vencer
o mar,
Em frágeis barcaças que o vento
fez voar,
Num mundo desconhecido, de
portas abertas,
Para dizerem a outras gentes e a
outras raças,
Que traziam com eles não só a
cruz de Cristo,
Mas também afiadas espadas nas
barcaças.
Quando aportavam noutros portos,
em outros cais,
Onde semearam crenças e genes
sem igual,
Aqueles que fizeram de ti este
glorioso Portugal.
In Livro” Memórias e Divagações”
- Poética Edições
10 de Junho dia de Portugal
(Soneto)
Vens de longe e tens no peito um
passado,
Cheio de esperança, lutas,
missas e glória.
De quantos, com bravura, fizeram
a história,
E agora repousam no teu chão
sagrado.
Homens e mulheres, marinheiros e
poetas,
Zarparam do teu solo para vencer
o mar,
Em frágeis barcaças que o vento
fez voar,
Num mundo desconhecido, de
portas abertas,
Para dizerem a outras gentes e a
outras raças,
Que traziam com eles não só a
cruz de Cristo,
Mas também afiadas espadas nas
barcaças.
Quando aportavam noutros portos,
em outros cais,
Onde semearam crenças e genes
sem igual,
Aqueles que fizeram de ti este
glorioso Portugal.
Im Livro” Memórias e Divagações”
Poética Editora.
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