Os
campos na minha terra,
São
como jardins floridos.
Em
dias de primavera.
Na
madrugada,
Canta
a cotovia.
E com
o seu cantar,
Enche
os campos de alegria.
E o
verde dos seus prados
Ao
raiar do sol nascente,
Deixa o
poeta contente.
E um
poeta com espaço,
Canta
consigo na alma.
Enleado
num abraço.
Abraça-me,
ó madrugada.
Porque
um poeta em ti,
Não
necessita de mais nada.
Livro: "O Clamor dos Campos" - Edições Colibri
Livro: "O Clamor dos Campos" - Edições Colibri
Sem comentários:
Enviar um comentário