Mãe,
Parece
que te estou a ouvir:
- Meu
filho, interroga a consciência,
E ouve
o que tem para te dizer.
E não te esqueças
que o respeito é uma exigência,
E
dá-lo e exigi-lo, é o que sempre deves fazer!
E mais
me disseste ainda:
Que
não fizesse de meu, o que não me pertencia,
Porque
alguém na praça mo pediria.
E que
a mentira leva o homem à perdição,
E que nunca
fosse ladrão,
Porque
um homem de “cara-lavada”,
Enfrenta
uma multidão.
Obrigada, minha mãe,
Pelos teus
conselhos com sentido,
Que guardo
no coração, agradecido!
(Publicado no livro: "O Clamor dos Campos" - Edições Colibri)
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