sexta-feira, 9 de junho de 2017

10 de Junho dia de Portugal (Soneto)




 

Vens de longe e tens no peito um passado,
Cheio de esperança, lutas, missas e glória.
De quantos, com bravura, fizeram a história,
E agora repousam no teu chão sagrado.

Homens e mulheres, marinheiros e poetas,
Zarparam do teu solo para vencer o mar,
Em frágeis barcaças que o vento fez voar,
Num mundo desconhecido, de portas abertas,

Para dizerem a outras gentes e a outras raças,
Que traziam com eles não só a cruz de Cristo,
Mas também afiadas espadas nas barcaças.

Quando aportavam noutros portos, em outros cais,
Onde semearam crenças e genes sem igual,
Aqueles que fizeram de ti este glorioso Portugal.


                In Livro” Memórias e Divagações” - Poética Edições





10 de Junho dia de Portugal
                (Soneto)



Vens de longe e tens no peito um passado,
Cheio de esperança, lutas, missas e glória.
De quantos, com bravura, fizeram a história,
E agora repousam no teu chão sagrado.

Homens e mulheres, marinheiros e poetas,
Zarparam do teu solo para vencer o mar,
Em frágeis barcaças que o vento fez voar,
Num mundo desconhecido, de portas abertas,

Para dizerem a outras gentes e a outras raças,
Que traziam com eles não só a cruz de Cristo,
Mas também afiadas espadas nas barcaças.

Quando aportavam noutros portos, em outros cais,
Onde semearam crenças e genes sem igual,
Aqueles que fizeram de ti este glorioso Portugal.


Im Livro” Memórias e Divagações” Poética Editora.



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