O Pai é aquela
outra Mãe,
Sem útero nem placenta,
Que com o seu suor alimenta
Os filhos, a quem quer bem.
Ah!, como me lembro do meu,
Quando me lançava ao ar,
Como se eu fosse um anjo alado,
A sorrir para ele e a brincar,
No seu peito, tão amado.
Por isso, Pai,
Eu gosto muito de ti.
E imagino-te no Céu,
Onde lês este poema meu.
Poema que li aos teus netos,
Aos quais também fiz igual.
Para mantermos despertos,
Os afectos do amor paternal.
Amor belo e profundo,
É o amor paternal.
Que não há maior no Mundo,
E só os pais têm para dar.
Comovente e lindo.
ResponderEliminar